DEVOCIONAL 16.12.19

No mês de Kislev, no vigésimo ano, enquanto eu estava na cidadela de Susa, Hanani, um dos meus irmãos, veio de Judá com outros homens, e eu os questionei sobre o remanescente judeu que havia sobrevivido ao exílio, e também sobre Jerusalém. Eles me disseram: “Aqueles que sobreviveram ao exílio e estão de volta à província estão com grandes problemas e desgraça. O muro de Jerusalém está derrubado e suas portas foram queimadas pelo fogo. Quando ouvi essas coisas, sentei-me e chorei. Por alguns dias, lamentei, jejuei e orei diante do Deus dos céus. 

No mês de Nisan, no vigésimo ano do rei Artaxerxes, quando o vinho foi trazido para ele, eu o peguei e o entreguei ao rei. Eu não tinha estado triste na presença dele antes, então o rei me perguntou: “Por que seu rosto parece tão triste se você não está doente? Isso não passa de tristeza de coração.” Eu estava com muito medo, mas disse ao rei: “Que o rei viva para sempre! Por que meu rosto não estaria triste quando a cidade onde meus ancestrais estão enterrados jaz em ruínas e seus portões foram destruídos pelo fogo?” O rei me disse: “O que você quer?” Então eu orei ao Deus dos céus, e eu respondi ao rei: “Se isso agrada ao rei e se seu servo achou graça aos seus olhos, envie-me à cidade de Judá, onde meus ancestrais estão enterrados, para que eu possa reconstruí-la.” (Neemias 1:1-4; 2:1-5)

Neemias, embora na Pérsia, se preocupava com o que estava acontecendo na terra distante de Judá, onde nunca esteve. Ele orou por quatro meses antes de pedir ao rei para deixá-lo reconstruir os muros. Ele não orou para que alguém o fizesse; ele não perguntou aos outros; ele decidiu agir por causa do povo de Deus. Que Deus nos dê a mesma paixão para cuidar das coisas que estão no coração dEle e agir. Como Neemias, nos preocupemos com os bebês que estão para nascer / que choremos por suas vidas prestes a serem tomadas / que oremos por ação / que ajamos / que levemos outros a agir.