“A esperança adiada deixa o coração doente, mas o desejo realizado é árvore da vida.” (Provérbios 13:12)

Uma porcentagem significativa das mulheres que vêm até nós passaram por um aborto que lhes causou profunda tristeza e arrependimento. A gravidez é a maior esperança para o futuro — uma nova vida crescendo dentro de uma mulher é seu futuro. Quando uma mulher faz um aborto, às vezes ela sente alívio superficial porque o “problema está resolvido”, mas depois sente dor e arrependimento. O nascimento de um bebê — instintivamente o desejo natural da mulher, dado por Deus — é uma árvore da vida. Uma pesquisa feita pela Be'ad Chaim há vários anos indicou que 43% das mulheres que fizeram um aborto disseram que foi muito traumático, 25% sofreram de depressão e 35% teriam escolhido a vida para seu bebê se pudessem voltar no tempo. O objetivo da Be'ad Chaim é capacitar as mulheres a escolher a vida e curar corações aflitos e arrependidos. Neste boletim, compartilhamos as histórias daquelas que encontraram o desejo realizado de ser uma árvore da vida.

Novo visual para o escritório de Eilat

A porta e as janelas do escritório de Eilat foram cobertas com adesivos brilhantes e ousados ​​compartilhando todas as nossas informações com os transeuntes para que as mulheres em crise saibam que ESTAMOS AQUI PARA AJUDAR! Obrigado por suas orações para o crescimento e sucesso de nossa instituição nesta cidade mais ao sul.

Orações Atendidas

Obrigado por suas orações pelo bebê Brion, que passou por uma cirurgia nos olhos. Os olhos de Brion estão totalmente bem e sua visão é ótima. Seus pais continuam a crescer em seu novo relacionamento com o Deus vivo.

Carta de Laurel, nossa Anfitriã de Oração no Jardins da Vida

No Jardins da Vida, temos o privilégio de homenagear e lembrar de bebês cujas vidas foram perdidas por aborto espontâneo, aborto induzido ou natimorto. Muitas orações, lágrimas e abraços contribuíram para uma atmosfera de unção em nossos Jardins. Não rotulamos as árvores porque, embora quase todas prosperem, eventualmente alguma não cresce. Não incentivo aqueles que plantam a se concentrar em uma árvore específica. Minha esperança é que o ato de plantar uma árvore em homenagem à criança sirva como um marcador ao longo do caminho da cura e que eles possam abraçar todas as árvores como suas.

Peguei essa ideia emprestada de O Pequeno Príncipe, de Saint-Exupéry. Perto de sua partida, o Pequeno Príncipe conforta o Piloto, dizendo: "Quando você olhar para as estrelas à noite, já que estarei vivendo em uma delas e rindo, para você será como se todas as estrelas estivessem rindo."

Além de acolher as pessoas para plantar uma árvore pessoalmente, temos o privilégio de plantar árvores e orar por famílias em outros países que nos pedem para fazê-lo em seu lugar. Dependo do Espírito Santo para guiar as orações e as anotações que envio às famílias. Aqui estão algumas respostas que recebi:

"Fiquei incrivelmente tocada ao receber seu e-mail! Muito obrigada pelo lindo trabalho que todos vocês estão fazendo. Estou muito tocada que vocês se lembrem do meu nome desde 2021. Nossa primeira filha nasceu morta e nossos amigos plantaram uma árvore em sua homenagem. De todos os incríveis atos de gentileza e amizade durante aquela temporada incrivelmente difícil, a árvore se destaca muito claramente para mim. Tivemos uma segunda filha, que é cheia de vida! Ela nos traz muita alegria."

“Muito obrigada por suas orações e por se lembrarem de todos nós e nossos bebês queridos. Significa mais do que palavras poderiam expressar, e trouxe muito conforto saber que não somos os únicos que nos lembramos deles. Muito obrigada por enviar as fotos do plantio da árvore também.”

“Obrigada por suas palavras gentis, de apoio e que honram a Deus. Meus pensamentos são transportados para aquela querida pequena árvore, plantada no solo de Deus. A chave foi girada e a porta foi aberta. MUITO grata.”

A Be'ad Chaim oferece a todos que perderam um bebê a oportunidade de plantar uma árvore ou nos pedir para plantar representando seu nome. Entre em contato conosco em info@beadchaim.org.il para mais informações. Também oferecemos a todas as mulheres locais aconselhamento após a perda de um bebê por meio de nossas atenciosas conselheiras.

Valerie e o bebê Ram

Valerie, de dezoito anos, deixou seu lar ainda jovem e foi morar com seu namorado, que era muito abusivo com ela. Ela se viu em uma gravidez não planejada. Valerie ficou confusa e pensou em abortar várias vezes. Após um incidente muito violento com seu namorado, ela voltou a morar com seus pais, mas não se sentia segura lá. Ela é reconhecida pelos serviços sociais como uma "adolescente de alto risco" e está recebendo treinamento e supervisão de outra organização sem fins lucrativos que trabalha em conjunto com a Be'ad Chaim. Ela passou por situações difíceis em casa, mas seu estado mental não lhe permite viver de forma independente. Foi a assistente social de Valerie que nos pediu para ajudá-la. Em outubro, ela deu à luz seu primeiro filho, Ram. Ela não tem contato com o pai do bebê por causa dos vários incidentes violentos, incluindo o mais recente.

Apesar da situação difícil de Valerie, o apoio de sua conselheira, a ajuda prática da Be'ad Chaim, o cuidado de sua assistente social e a orientação de outras organizações sem fins lucrativos estão dando a ela as ferramentas para ser uma mãe boa e amorosa para Ram. Nossa maravilhosa conselheira local está em contato com ela regularmente para encorajamento e apoio. A Be'ad Chaim fornece todas as necessidades básicas de seu bebê por meio de nosso Projeto Operação Moisés, incluindo berço, carrinho, banheira, lençóis, vales mensais e suprimentos extras de nosso escritório em sua cidade. Por favor, mantenha a vida de Valerie em suas orações porque seu pai é alcoólatra e seu irmão é mentalmente instável. Ela foi poupada da dor e da decepção que vêm do aborto e teve permissão para escolher a vida para seu filho, a quem ela ama profundamente.

Annabelle e o bebê Or Meir

Annabelle, de trinta anos, é uma mãe divorciada e teve uma filha. Ela sofre de uma doença crônica, a esclerose múltipla. Vários anos atrás, ela fez um aborto químico e sofreu de depressão e transtorno alimentar como resultado do luto.

Ela tinha começado um relacionamento romântico quando descobriu que estava grávida. No início, seu parceiro a apoiou, mas quando ela estava com vinte e quatro semanas de gravidez, ele mudou de ideia e eles começaram a brigar e discutir. Ele tentou persuadi-la a abortar e, quando ela recusou, ele a deixou.

Annabelle estava com o coração partido e com medo. Ao encontrar nossa linha direta na internet, ela ligou para obter informações sobre como fazer um aborto. Ela estava sob muita pressão e não acreditava que conseguiria lidar com um novo bebê. Depois de várias conversas com nossa conselheira, ela levou algum tempo para reconsiderar e, no final, decidiu continuar a gravidez, especialmente encorajada por nossa promessa de apoio emocional e prático.

Tudo correu bem durante a gravidez, embora fosse considerada de "alto risco". No final de dezembro, ela deu à luz seu filho Or Meir, que significa "luz brilhante". Annabelle sente que ele realmente trouxe luz para sua vida. Após a escuridão causada pelo aborto, a luz que brilha através de seu novo filho é uma alegria confortante.

Adel e a menina Ariya

Adel, com apenas quinze anos, não sabia que estava esperando um bebê até o final do oitavo mês de gravidez! Sua mãe diz que, quando descobriu, sentiu como se o céu tivesse caído sobre ela. Ela sentiu que a vida de sua filha havia sido arruinada e foi muito difícil para ela aceitar o que havia acontecido. No entanto, eles já estavam muito próximos do nascimento e não havia mais nada a fazer a não ser aceitar. Em outubro, Adel deu à luz sua filha Ariya. Desde o nascimento, a mãe de Adel ficou agradavelmente surpresa porque Adel é simplesmente uma mãe incrível. Ela não esperava isso e pensou que sua filha não conseguiria ser responsável por um bebê pequeno, mas parece estar indo muito bem. Adel agora voltou para a escola, enquanto sua mãe cuida da neta Ariya. O namorado de Adel também tem apenas quinze anos e ainda está na escola. Ele visita com frequência e ama muito Adel e sua filha. Adel chegou a Be'ad Chaim por meio de sua assistente social, que entrou em contato com nossa conselheira, perguntando se poderíamos ajudar com móveis e apoio para a família antes do nascimento inesperado. Adel e sua mãe ficaram encantadas e gratas pelos novos móveis para bebês e pelos vales mensais para cobrir os custos de fraldas, fórmula, chupetas e outros produtos para bebês.

Abigail precisa de suas orações!

Abigail e seu namorado, ambos soldados, decidiram se mudar para um apartamento juntos, mas quando descobriram que ela estava grávida de gêmeos, seu namorado entrou em pânico e a deixou.

Abigail corajosamente decidiu continuar a gravidez de qualquer maneira, e sua família disse que a ajudaria. Ela, então, ouviu de uma amiga que a Be'ad Chaim poderia estar disposta a ajudá-la. Ela era considerada de alto risco porque tinha um problema de saúde crônico. Nossa conselheira acompanhou amorosamente a gravidez de Abigail.

Conforme os meses passavam, todos os testes estavam normais, e ela esperou ansiosamente pelo nascimento dos bebês. No final de novembro, os meninos nasceram, mas infelizmente um deles não sobreviveu e o outro era muito pequeno. Ela deu o nome de Elia ao seu bebê.

Para ajudá-la com a perda do bebê, o hospital designou um psicólogo e um psiquiatra para Abigail. No entanto, ela não queria falar com ninguém e voltou para casa com os pais. Além dos móveis e vales fornecidos pelo Projeto Operação Moisés, a Be'ad Chaim está dando a Abigail suporte extra para Elia, pagando por uma fórmula especial e cara. Agradecemos suas orações para que Deus a cure da dor da perda do bebê e a capacite a aproveitar seu pequeno Elia.