"Você pretendia me prejudicar, mas Deus planejou para o bem realizar o que está sendo feito agora, a salvação de muitas vidas." (Gênesis 50:20)
Não há má publicidade quando trabalhamos para salvar vidas. Um artigo na internet com a intenção de nos prejudicar nos trouxe uma enxurrada de telefonemas (veja a história de Betty). Um artigo intitulado “Evangélicos americanos abrem uma nova frente antiaborto – em Israel” no The Washington Post*, que foi escrito para nos atacar, nos trouxe uma entrevista ao vivo no horário nobre da televisão israelense.
Nossa palestrante, Naomi, foi jogada na “cova dos leões” quando uma bancada formada por quatro pessoas atacou sua opinião, mas ela se manteve firme e determinada na defesa de permitir que as mulheres tenham a opção de escolher a vida por meio de nossos centros de gravidez em crise que oferecem ajuda. Em nossas páginas nas redes sociais, há um diálogo constante que inclui deboche e defesa da vida. Toda essa exposição na mídia permite que as mulheres em crise encontrem nossa ajuda e lhes dê a possibilidade de escolher a vida. O que a mídia pretendia para o mal permitiu literalmente que milhares de vidas fossem salvas.
Em resposta ao artigo do The Washington Post, quero AGRADECER a todos os nossos doadores, não apenas da América, mas de todo o mundo. A Be'ad Chaim foi fundada em 1988 por pessoas em Israel que se preocupavam com os nascituros e suas mães e com o respaldo das leis da nação de Israel sobre o derramamento de sangue inocente. Vocês, nossos parceiros, são pessoas que acreditam na Palavra de Deus, que amam Israel e que generosamente doam fundos e orações para nos ajudar a salvar bebês aqui em Israel. Salvar vidas não é uma ideia inventada pelo homem; é o plano de Deus para a humanidade.
Obrigada por estar conosco na brecha por essas mães e bebês!
Sandy
OBRIGADA, Associação Be'ad Chaim. Vocês nos salvaram. Obrigada, família, pelo apoio, ajuda e confiança que nos deram. Obrigada por nos permitir mostrar à pequena Yasmin a existência de um lindo mundo. Não temos palavras para agradecer. Obrigada, Miriam [minha conselheira], por permanecer fielmente ao meu lado, por me ouvir e me apoiar. Envio amor e desejo a vocês que toda a bondade que vocês me mostraram seja retribuída em abundância, pois vocês merecem. Mais uma vez, obrigada!
Mamãe, papai e a pequena Yasmin.
Seja um patrocinador e ajude uma mãe a escolher a VIDA, fornecendo à ela itens essenciais que seu bebê precisará para o primeiro ano de vida.
Linda tem 31 anos e imigrou da Espanha para Israel. Ela aprendeu o idioma, começou a trabalhar e alugou um pequeno apartamento nos arredores de Jerusalém. Depois de um tempo, ela começou a namorar um jovem. Ela estava trabalhando duro para construir uma nova vida aqui em Israel; ela ficou surpresa e chocada quando descobriu que estava grávida. O namorado dela pareceu apoiá-la inicialmente, mas depois começou a questionar se ele era o pai e se ele mesmo estaria pronto para a paternidade. Ele lentamente foi se afastando do relacionamento. Foi quando Linda começou a pensar que talvez fosse melhor fazer um aborto. Ela estava sozinha e não tinha apoio. No entanto, quando ela foi fazer um ultrassom com cerca de 11 semanas, ela viu e ouviu os batimentos cardíacos de sua filha e pôde ver seus bracinhos e perninhas. Naquele momento, ela soube que não poderia abortar sua bebê e começou a procurar ajuda. Linda ficou aliviada ao encontrar a Be'ad Chaim e receber apoios emocional e prático.
Quando estava grávida de 30 semanas, ela decidiu voltar para a Espanha para ter o apoio e amor de sua família durante o parto e ajuda com a nova bebê.
Três semanas e meia antes da data prevista para o parto, a bolsa estourou e ela teve que dar à luz antes do tempo. Sua mãe esteve presente durante o trabalho de parto e no pós parto, o que a ajudou muito. Em agosto, nasceu a linda menina Shachar, que significa “amanhecer”. O pai de Shachar as visitou recentemente. Linda sabe que eles não ficarão juntos como um casal, mas agradece por ele estar tentando construir um relacionamento com a filha. Linda tem esperança de um bom futuro para ela e para a preciosa Shachar e acredita que conseguirá com o apoio de seus pais e da Be'ad Chaim.
Betty tem 38 anos, é casada e tem sete filhos. Ela nos ligou depois de ler o artigo na internet sobre nós. Este era o artigo que pretendia nos prejudicar, mas Deus o usou para abençoar Betty! Na semana em que o artigo foi publicado, nossa linha direta recebeu centenas de telefonemas todos os dias de mulheres pedindo ajuda, incluindo Betty. Louve a Deus! O que o inimigo pretendia para o mal, Deus transformou em bem! Betty compartilhou sua difícil história com nossa conselheira, relatando que, por anos, seu marido jogava sem que ela soubesse. Recentemente, ele apostou a casa deles e perdeu todas as suas economias. Eles ficaram sem nada. Desde então, o relacionamento deles teve muitos altos e baixos. Ela disse que ficou bêbada uma noite e alguns dias depois descobriu que estava grávida de novo - do oitavo filho! Ela se sentia desesperada e não conseguia imaginar como eles lidariam com sua situação que já era desafiadora.
A bondade e gentileza de nossa conselheira da linha direta, que conectou Betty com sua conselheira local, deu-lhe esperança e força para continuar com sua gravidez. A ajuda prática que ela recebeu, de móveis para bebês e vales mensais por meio do Projeto Operação Moisés, fez uma grande diferença em sua difícil situação. Em outubro, o bebê ISRAEL nasceu com o marido de Betty ao seu lado. Ele lamenta muito as dificuldades que causou à sua família e começou a trabalhar duro para ganhar dinheiro e saldar suas dívidas. Betty disse que a situação financeira deles ainda não é fácil, mas eles estão conseguindo viver com o salário mensal dele. Muitos dos amigos de Betty a abandonaram, e Betty disse: “Quando você não tem dinheiro, descobre quem são seus verdadeiros amigos.” Ela disse que sua conselheira da Be'ad Chaim é como se fosse uma família. Ela é profundamente grata por ter o pequeno Israel em seus braços, que lhe traz conforto e esperança.
Hava mora em uma cidade fora de Jerusalém e, como mulher divorciada, está criando cinco filhos sozinha. O ex-marido paga pensão alimentícia e mantém contato por causa dos filhos. O Departamento de Assistência Social a encaminhou para nós em sua sétima semana de gravidez. Ela queria abortar o bebê depois de se sentir traída e envergonhada. Ela nos contou sua história.
“Tenho cinco filhos desse homem. Ele entra e sai quando quer da minha casa e sempre diz que está lá pelo bem das crianças, mas ultimamente ele estava sendo muito legal comigo e queria minha atenção. Ele me convidou para uma festa de família uma noite, e eu fui, pensando que as coisas poderiam melhorar entre nós e eu também estava gostando da atenção dele. Fiquei muito bêbada e nos divertimos naquela noite. Então descobri que estava grávida novamente de nosso sexto filho.
Claro, eu queria abortar. Quem já passou por tal coisa? Ter outro filho depois do nosso divórcio? De jeito nenhum! Eu estava tão constrangida e envergonhada das minhas ações, que então falei coma Be'ad Chaim, e foi lá que encontrei aceitação e amor. A conselheira conversou comigo sem nenhum julgamento, e me entendeu, disposta a ajudar. Sou eternamente grata!”
No início de outubro, Hava deu à luz uma menina e a chamou de Gal (que significa “onda”). A filha mais velha adora ter mais uma menina na família e ajuda a mãe no que pode. Hava compartilhou que ter um novo bebê a fez se sentir jovem novamente!
Em vários de nossos centros nacionais, temos lindas boutiques para bebês, onde as mães podem escolher roupas de bebê, cobertores, pelúcias e outros itens bonitos para seus bebês. De todo o mundo, roupas novas ou semi novas são enviadas pelo correio ou trazidas para nosso escritório em Jerusalém. Neste mês, fomos abundantemente abençoados com remessas muito oportunas e necessárias que estão nos ajudando a suprir o crescente número de mães e bebês a quem servimos. Alguns parceiros tricotam suéteres, cobertores, meias e gorros requintados para bebês; outros costuram slings e aventais de amamentação; e alguns criam lindos brinquedos macios. Sinta-se à vontade para usar sua criatividade, mãos e amor para abençoar nossas novas mamães e bebês.
Plante uma árvore e encontre a cura após a perda de um bebê por aborto espontâneo, aborto induzido ou SMSL - e encontre conforto, alívio e restauração.
Forneça às mulheres roupas e outros itens de bebê por um ano inteiro. Ajude-as a diminuir a pressão financeira de comprar tudo por conta própria.
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